Jamais teremos uma relação apropriada com o processo histórico se não agirmos simultaneamente como “construtores do futuro e intérpretes do passado”, escreve Nietzsche na Segunda Consideração Extemporânea [1]. E eu adicionaria que jamais conheceremos o passado adequadamente se não pararmos para ouvir a voz dos vencidos. Temos que aprender a ler a sina multiforme dos derrotados. […]
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